quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

mineiro.

Como se fosse um labirinto, em eterna busca de si mesmo. "Vai João, busca o que é seu!" O mundo acabou e nem a baleia salvou, seu amigo morreu, a geleira derreteu.
Tomou conta do passo, um a cada tempo, à sua marcha. Pensou, elouqueceu e viu que os muros eram altos, ao tentar pular ficou em cima, abriu os braços, clamou aos céus.
Salvou-se, iluminou-o a luz do sol.
- João, deixa de ser bobão! Queimou a pele e feriu os olhos, conquistou a sua vontagem de ser bobo.
Vai, vai e foi.

3 comentários:

  1. Aaaahh essa busca de si mesmo... Nem me fala viu.

    Gostei daqui. :*

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  2. Um pouco de drummond... talvez um pouco de clarice... a mistura de varias influências é este o ingrediente principal da essÊncia de nos mesmos... e mesmo na confluência do instante de duvida esta leveza ñ se faz ausente... Talvez sejamos um mosaico em busca de uma nova perpectiva...

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