quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

mineiro.

Como se fosse um labirinto, em eterna busca de si mesmo. "Vai João, busca o que é seu!" O mundo acabou e nem a baleia salvou, seu amigo morreu, a geleira derreteu.
Tomou conta do passo, um a cada tempo, à sua marcha. Pensou, elouqueceu e viu que os muros eram altos, ao tentar pular ficou em cima, abriu os braços, clamou aos céus.
Salvou-se, iluminou-o a luz do sol.
- João, deixa de ser bobão! Queimou a pele e feriu os olhos, conquistou a sua vontagem de ser bobo.
Vai, vai e foi.